quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Arapuca!!!

A arapuca surgiu desde a época dos índios que começaram a criar armadilhas para capturar possíveis presas que se tornariam presas e comida para a tribo. É um artefato indígena que teve origem no Brasil. É feita de madeira e a maioria delas tem formato de pirâmide, é destinada a pegar principalmente aves ou pequenos mamíferos, mas feita em outras proporções também podem pegar outro tipo de mamíferos maiores, mas nesse caso a armadilha precisa ter algo de peso em cima para que o animal não escape.

É uma tática muito comum que até alguns pesquisadores adotam para capturas de animais de pequeno porte, pois é um tipo de armadilha que não machuca o animal, embora deixe as técnicas de manejo um pouco mais difícil de ser executada.
Instruções:



A estrutura da armadilha é feita com a madeira, você pega os pequenos pedaços e entrelaça entre eles o barbante ou o arame, da forma a formar 4 triângulos, lembrando que para fazer uma pirâmide a madeira tem que ir afinando. Para explicar melhor, para fazer um triângulo você vai ter que montar a estrutura com a base maior e a parte superior menor. Faça isso 4 vezes.

Depois das primeiras estruturas montadas, você vai juntá-las para formar a pirâmide, mas sem a parte da base, que é onde vai ficar o animal quando ele for capturado. Fica uma armadilha bem leve, portanto nessa hora você vai pegar um graveto em forma de Y para deixar a armadilha de pé e amarre um barbante nele para puxar. Então uma parte dela vai fica no chão, e a outra parte erguida, que será por onde o animal vai entrar.
Embaixo da armadilha você vai colocar a isca, pode ser alpiste, milho, frutas, tudo depende de que tipo de animal você pretende pegar. Se for capturar animais maiores, a armadilha também deve ser maior para caber a isca dentro. Em todo caso, você deve pesquisar para saber qual a alimentação do animal que você pretende capturar. Nesse momento fique atento e quando o animal fica embaixo da arapuca, puxe o barbante para que ele fique preso.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Estão esquecendo as modas de viola!!!

Vieira & Vieirinha


Não podemos deixar a nossa musica raiz morrer no interior do Brasil, temos que passar essa cultura maravilhosa para os mais jovens, para eles levarem pra frente, tem que ter mais olhares pra musica raiz.

Quando tenho oportunidade, sempre assisto o programa Viola, Minha Viola da TV Cultura, apresentado por Inezita Barroso-nossa enciclopédia viva da cultura caipira-, que vai ao ar nas noites de Sábado e nas manhãs de Domingo. E um fato que tenho notado nesse programa de auditório é a faixa etária da platéia, quase que exclusivamente formada por sexagenários. Isso chama a atenção pelo fato de que a geração atual está cada vez mais distante das nossas raízes culturais. A verdadeira musica sertaneja não é esse lixo musical das FMs, e seus artistas não são aqueles que desfilam patrimonios de fazendas e carrões importados nos programas de domingo à tarde. Muita gente não sabe, mas o termo pagode é de origem caipira. Pagode significava festa de fundo de quintal, onde as pessoas se divertiam e tocavam seus instrumentos ao som dos ritmos regionais.
Tião Carreiro( um dos maiores artistas da musica brasileira não reconhecido) inventou um repique de viola diferente e batizou o novo ritmo de Pagode, que atualmente é chamado de Pagode caipira, para que não haja confusão com o pagode(pseudo-samba) das FMs(façamos justiça ao Pagode do Morro, que não tem nada haver com esse lixo de FM).
Um argumento pelo fato da musica raiz estar preterida pela geração atual é que aborda temas distantes da realidade urbana, como as paisagens do sertão, causos de boiadeiros errantes,etc. Mas nesse argumento é que muita gente se engana. Vejam a letra da musica "O Rico e o Pobre", escrita por Nhô Chico e Dino Franco, e gravada pela dupla Dino Franco e Mourai. Tenho certeza que muitos punks e rappers se identificarão com o tema após sua leitura:
"Há tempo venho notando e fazendo conferência
Entre o rico e o pobre há uma grande diferença
O rico tem o que quer, o pobre só tem carência
O rico faz o pecado, o pobre faz penitência
Quando o rico fica velho, descansa na opulência
O pobre quando envelhece, coitado ainda padece
Na fila da previdência.

Entre o rico e o pobre é dificil a convivência
Por isso de vez em quando acontece divergência
Se o pobre bater no rico vai sofrer as consequências
Coitado vai pra cadeia por praticar violência
Se o rico bater no pobre, ninguem faz advertência
O azar é do mais fraco, diz que o pobre enche o saco
E o rico perde a paciência.

Existe uma velha lenda que me lembro com frequência
Diz que quando morre um pobre e um rico na adjacencia
O rico monta no pobre todo cheio de imponencia
Toca lá pro paraíso, que é a ultima residência
Lá o rico é recebido com aplausos da assistência
E o pobre pode entrar se ele conseguir achar
Uma porta de emergência.

Na hora do julgamento o rico ganha indulgência
Porque tem advogado provando sua inocência
O pobre se enrola todo no exame de consciência
O arcanjo São Miguel já vai lavrando a sentença
O rico fica no céu que é o lugar de preferência
E o pobre sai do pregório direto pro purgatório
Pra fazer mais penitência".

Como percebemos, não é só a MPB, o Punk Rock e o Rap que que discorrem sobre temas sociais de forma contundente como vimos na letra de "O Rico e o Pobre". Tião Carreiro e Pardinho gravaram a musica "Filhinho de Papai", uma alfinetada na juventude burguesa dos anos 60. Tonico e Tinoco compuseram e gravaram a bela toada "Boi de Carro", onde falam da exploração do trabalho através do reencontro do velho carreiro, já cansado e sem dinheiro, e o seu fiel boi carreiro, descaído pelo oficio e marcado para o corte.
Essa é a nossa musica raiz, esquecida pela geração atual, talvez pelo preconceito imposto pela midia, ou pela massificação da cultura estrangeira ou ainda de os nossos jovens sentirem vergonha em dizer que gostam da nossa musica caipira. Uma das maiores riquezas de um povo é a sua cultura, e essa riqueza esta se tornando parte do nosso passado.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Novos Araças!!!

Os Novos Araças são um grupo de catira que tem aqui na nossa cidade Araçatuba, esse grupo tem um catira maravilhoso e todo lugar que eles vão em festa emocionam todos, eos espectadores sempre pedem para eles dançarem mais, esse grupo é formado por catireiros velhos e novos, homens e mulheres até por crianças é um grupo bem familiar e que dá muito gosto ficar assistindo e escutando as modas de DU viola e Horizonte.
A catira nao pode morrer no interior paulista e nem outro lugar, temos que preservar muito essa cultura caipira. Eu vou lutar com todas as minhas forças para nao deixar essa cultura tão linda morrer, por favor vamos preservar a catira as modas de viola, isso é tão bonito!!!
DU viola e Horizonte

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Historia da viola caipira





Origem da Viola
A viola é um instrumento musical do meio rural, sendo  encontrada no  sertão brasileiro.
...A nossa viola bastante antiga, veio de Portugal e ao chegar  em terras brasileiras sofreu algumas modificações, não só em sua forma como também no número de cordas.. Evoluiu tanto que nós conhecemos no Brasil cinco tipos distintos de violas de cordas de aço: a paulista, a goiana, a cuiabana, a angrense e a nordestina. Dos tipos mencionados, estudaremos apenas a paulista e a angrense pelo fato de serem as mais conhecidas e encontradas com maior freqüência em nosso Estado.
A viola é o instrumento fundamental do "caipira”, pois suas cordas quando tocadas emite uma vibração ao ar. Serve para acompanhamento de canto e dança. Pode ser tocada só, executando solos, em dupla, ou para acompanhamento.
A entrada  da viola nos palcos e hoje nos auditórios das estações de rádio e televisão, foi mérito do saudoso folclorista paulista Cornélio Pires, que em 1910 organizou um programa de violas no palco da cidade de Tietê e pouco mais tarde, num festival em São Paulo, no então Mackenzie College.
Quando os portugueses  chegaram ao Brasil, ao lado do desejo de trabalhar para  povoar e colonizar as terras brasileiras, trouxeram também algo que encheria os momentos de lazer. As danças e os cantos camponeses, a viola, a rabeca, o adufe, o triângulo, a tarola, o culto a São Gonçalo, as Folias de Reis e do Divino Espírito Santo,. Na terra além-mar eles iriam viver e, as danças, cantos, cerimônias religiosas contribuíram para anular a nostalgia.
Não há dúvida que tenha sido introduzida pelos portugueses. Gabriel Soares de Souza, a ela se refere. Joaquim Ribeiro, no seu precioso "Folclore dos Bandeirantes" fala sobre a moda... e não há moda sem viola. ". Embora o violeiro dê preferência à feita à mão, economicamente se vê obrigado a comprar a industrializada. A viola caipira, é usada nas danças como o Fandango, Congadas, Folias de Reis e no Catira...
Basta haver amor por determinada coisa, para que o homem lhe empreste imediatamente certos atributos humanos. A viola, instrumento mais usado entre o povo do meio rural brasileiro, por isso mesmo padece das muitas doenças que atormentam o ser humano. A viola se resfria , pega quebranto......
As doenças da viola seriam provenientes desse antropomorfismo que lhe é atribuído pois tem braço, costas, boca, ilharga, orelhas (cravelhas), "cacunda", pestana,
O violeiro cuida da saúde de sua viola: contra quebranto, galhinho de arruda no seu interior, jogado boca a dentro em noite de 6a. feira, na primeira após a compra do instrumento; para ser um “bão” violeiros, é colocando um guizo de cascavel.dentro da viola E contra todos o mau olhado, nada melhor do que uma fita vermelha .E bom violeiro é sempre invejado! Tocar viola é uma coisa tão almejada que chegam a fazer pacto com o diabo na 6a. feira santa.
Quer ver violeiro contrariado, é um estranho tocar em sua viola ou pedir licença para "arranhar as cordas”. A mão de estranho "destempera" porque transmite eflúvios maléficos ao seu instrumento. . . é pior do que se "botasse mau olhado".
Há violas que se "constipam", isto é, que se resfriam só pelo fato de serem guardadas com as cordas encostadas á parede que lhe transmite umidade. Violeiro que se preza guarda a viola num saco e pendura na parede. À noite estando sozinha, sente frio, porque nas braços do violeiro, ela sente calor. Mas, há violas que precisam tomar sereno para ficar com boa voz, para "declarar bem". Outras, com o sol se arruinam e chegam a se "destripar", descolam o tampo dos aros: é a insolação.
Violeiro que se preza não carrega viola debaixo do braço e sim na mão, segurando-a pelo seu braço. "Viola é mulher, e quem sai com ela na rua, vai de braço dado. Violeirinho de meia pataca é que põe a viola debaixo do braço. O sovaco é lugar de encostar a muleta e não a viola". Viola carregada debaixo do braço fica reumática, não afina mais, fica mancando das cordas.
Embora o viola tenha lá suas doenças, é inegável o poder que ela possui para curar as doenças quando tocada em romarias para São Gonçalo do Amarante. A viola nas danças do santo português - padroeira dos violeiros, além de arrumar casamento para as moças que vão ficando para "tias", cura também reumatismo. Quem num cateretê "pisar nas cordas da viola", isto é seguir-lhe o ritmo, sem errar, jamais ficará doente dos pés, das pernas, nunca terá   varizes. E' portanto um preventivo maravilhoso que só os catireiros têm o privilégio de possuir.
Se por um lado há doenças da viola, por outro ela tem grande função medicinal. Ela cura as doenças, mata a saudade, elimina a tristeza,.,.E' por isso que "violeiro morre é de velho

Fonte: http://pt.shvoong.com/internet-and-technologies/1851834-historia-da-viola-caipira/#ixzz23StzHtIr

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

AS VITAMINAS DO TERERE

Composição:

A erva-mate é formada por diversos componentes. Entre eles, pode-se destacar:

Água, celulose, gomas, dextrina, resina aromática
Alcalóides: cafeína, metilxantina, teofilina e teobromina
Celulose
Glicídeos: frutose, glucose, rafinose e sacarose
Lipídeos: óleos essenciais e substâncias ceráceas
Proteínas: aminoácidos essenciais
Sais minerais: alumínio, cálcio, fósforo, ferro, magnésio, manganês e potássio
Taninos: ácidos fólico e caféico
Vitaminas: A, B1, B2, C e E

Pesquisas feitas com a erva-mate sugerem os seguintes efeitos benéficos:

Estimulante da atividade física e mental
Estimula a circulação
Aumenta o ritmo cardíaco
Facilita a digestão
Favorece a evacuação (fezes) e a micção (urina)
Promove a regeneração celular
Elimina estados depressivos
Aumenta a resistência de músculos à fadiga
Aumenta a força muscular
Desenvolve as faculdades mentais
Tonifica o sistema nervoso
Regulariza a respiração
Facilita a digestão
Promove sensação de bem-estar e vigor
Regula as funções sexuais
Efeitos cosméticos na pele
Previne a arteriosclerose
Melhora a memória
Previne gripes e alergias
Diurético
Diminui o colesterol e triglicerídeos
Aumenta o gasto energético
Favorece o emagrecimento
Previne a doença de Parkinson

Fonte: Departamento de Ciências Biológicas e da Saúde - Centro Universitário de Belo Horizonte (Uni – BH)

domingo, 15 de julho de 2012

A vida de Tião carreiro



José Dias Nunes, conhecido como Tião Carreiro nasceu em Montes Claros no dia 13 de dezembro de 1934 e faleceu em São Paulo, 15 de outubro de 1993. Foi um cantor brasileiro de música Sertaneja de raiz; de modo que muitas duplas são influenciadas por sua música. 

Criado numa fazenda nos arredores de Araçatuba/SP, começou a tocar violão ainda pequeno, com 8 anos de idade, quando também já cuidava do arado e dos afazeres na roça. 

Aprendeu a tocar Viola na adolescência, praticamente sozinho, sem nunca ter tido um professor. Isto porque em 1950, com apenas 13 anos, Tião Carreiro trabalhava no Circo Giglio, onde já cantava em dupla com seu primo Waldomiro da dupla Palmeirinha e Coqueirinho

O dono do circo dizia que "dupla de violeiros tinha que tocar viola" enquanto que na época, Tião tocava violão. No mesmo ano, o mesmo circo apresentava em Araçatuba a dupla Tonico e Tinoco. E enquanto os irmãos estavam no hotel, Tinoco havia deixado sua viola no circo e Tião aproveitou para "decorar a afinação escondido". 

Tião Carreiro cantou em diversas duplas, tendo adotado diferentes nomes artísticos, tais como Zezinho (com Lenço Verde), Palmeirinha (com Coqueirinho) e Zé Mineiro (com Tietezinho). 

Lenço Verde e Coqueirinho eram pseudônimos do mesmo parceiro, o Waldomiro, que era primo de Tião Carreiro. 

Suas parcerias mais famosas foram com Antônio Henrique de Lima (o Pardinho) e Adauto Ezequiel (o Carreirinho, Falecido em 2009 e foi o Professor de Tião Carreiro). 

Alcançou sucesso ao formar dupla com Pardinho, e foi o inventor do Pagode de Viola — não se confunda com o Pagode do Samba — mas hoje em dia, esse termo é muito conhecido entre os violeiros. 

Dentre os maiores sucessos de Tião Carreiro temos: Pagode em Brasilia, que foi o primeiro pagode, criado juntamente com Lourival dos Santos, em 1959, Boi Soberano, Filhinho de Papai, Cochilou Cachimbo Cai entre outros. 

A discografia de Tião Carreiro soma mais de 45 discos, tornando-se hoje em dia considerada "Cult" pelo admiradores de Música Sertaneja, é encontrada facilmente em qualquer loja de discos do Brasil

Tião ficou doente ainda no auge de sua carreira, com diabetes. Faleceu no dia 15 de outubro de 1993 em São Paulo, no Hospital da Beneficência Portuguesa. Mesmo sabendo da doença que tanto mal lhe fez no final da vida, Tião procurou sempre viver o melhor possível da vida que lhe restava: não largou jamais a Viola e também jamais suportou a idéia de ter que recusar os churrascos para os quais era freqüentemente convidado em diversos lugares do Brasil. 

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Habito de tomar café no Brasil


A História do café no Brasil

Em menos de um século, o café, bebida que não era hábito brasileiro nem português, passou a ser largamente consumido, e hoje é presença constante em nosso cotidiano. Um cafezinho significa início do dia, conversa com amigos, pausa no trabalho e muito mais. É preciso, pois, analisar como o produto ganhou o mercado interno, ou melhor, como se criou tal mercado.

Antes do café, os escravos tomavam água de rapadura pela manhã. Só depois do cultivo no Rio de Janeiro e no Vale do Paraíba é que os trabalhadores das fazendas passaram a tomar café, como estimulante, antes de sair para o trabalho. Foi usado como estimulante do parto, ou da menstruação na puberdade, como diurético, febrífugo e desinfetante; hoje, é usado ainda como antídoto contra a embriaguez.

No interior do Brasil, o bule de café constantemente sobre o fogão a lenha é imprescindível no cotidiano de sua gente. É o “café pra visita”, “pra boca de pito”.

Nas cidades, no começo do século, as pessoas recebiam em casa o café torrado e moído, que era entregue por carroças puxadas a burro. O café, então, já fazia parte da alimentação do brasileiro, que fosse puro ou com leite pela manhã, fosse puro após as refeições - principalmente o jantar, quando se passava para outra sala a fim de saborear o café, o licor, e fumar charutos. Isso acontecia na casa das pessoas mais abastadas, mas o café sempre esteve presente também no dia-a-dia do pobre, pois não poder oferecer um cafezinho para um amigo, ou um parente, é considerado sinônimo de pobreza extrema.

No Rio de Janeiro, no início da República, os cafés públicos, ou cafeteiras, do Largo do Machado e da Rua do Ouvidor eram lugares para se estar à vontade e conversar sem pressa. Por ali passavam homens de negócios, políticos, estudantes, artistas, banqueiros, bancários, esportista, funcionários públicos e do comércio. Esses cafés funcionavam dia e noite. Não havia ainda o “café expresso”, tomado em pé e rapidamente pelos transeuntes.

Em São Paulo, na década de 20, havia muitos cafés nas ruas ao redor do Largo do Café. Os negociantes de café aí compareciam com suas amostras (latinhas com grãos do produto). São Carlos e Ribeirão Preto também tinham suas cafeterias, como a tradicional Soberana, onde Getúlio Vargas fazia questão de tomar café.
No Rio Grande do Sul, onde a tradição é o mate, surgiram muitos cafés, como o Aquário, em Pelotas, e o Centenário, o Coliseu e o Chave de Ouro, em Porto Alegre. Isso não significa, porém, que o mate tenha sido substituído pelo café. O mate representa a tradição familiar para ser tomado em casa e sem pressa. Já o café é uma bebida pública, de consumo mais rápido.

O hábito de tomar café se disseminou não apenas nos locais públicos mas também nas residências, de norte a sul do país, na zona rural e na zona urbana. Hoje, o Brasil é o segundo maior consumidor de café do mundo, sendo ultrapassado apenas pelos Estados Unidos.

Antigamente o café era distribuído pelas torrefadoras, que compravam e torravam grãos, vendendo-os às vendas, tendas e cafés, onde era moído na hora. Hoje o café passou a ser torrado, moído e embalado na própria torrefadora. O café é apresentado como bebida para todas as horas, para ricos e pobres. É a marca registrada da hospitalidade brasileira. Ironicamente, a propaganda procura salientar no produto sua qualidade tipo exportação.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Romã !!!!!


Romã? Esta é uma fruta pouco consumida por nós não é mesmo? Já se sabe dos efeitos desta fruta há muito tempo mesmo sem haver pesquisas científicas. Agora com o nosso desenvolvimento inúmeros estudos comprovaram várias ações deste fruto.


Esta fruta é símbolo de vida, longevidade, fecundidade, conhecimento, moralidade, imortalidade e espiritualidade.


Suas ações são muitas e dentre elas estão:


- Atua na diminuição do colesterol ruim (LDL) e o colesterol total. Sabe que o aumento destas gorduras leva ao aparecimento de diversas doenças;


- É um poderoso antioxidante por conter mais de 80 fitoquímicos que ajuda na prevenção contra doenças como diabetes, obesidade, hipertensão, e outras;


- Muito importante para prevenir o envelhecimento rápido e ajudar a manter a pele saudável;


- Fortalece nosso sistema imunológico e assim previne contra o aparecimento de gripes, viroses e outros;


- Atua na diminuição de microorganismos como candida albicans que leva a candidíase;


- Prevenção contra o câncer e o desenvolvimento das células cancerígenas por diminuir a proliferação de novos vasos sanguíneos que alimentam estas celulas e por levar a morte das mesmas;


- Diminui a inflamação, processo importantíssimo que está relacionado com muitas doenças como obesidade, depressão, hipertensão, diabetes, fibromialgia, doença celíaca e outras variadas;


Hoje muitos supermercados e lojas já comercializam este fruto na forma de sucos, geléias, chás e outros. Por isso, tente incluir na sua alimentação!

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Frase de Nitiren Daishonin



Mesmo que fosse possível errar ao apontar a terra, que alguém fosse capaz de unir os céus, que a maré não tivesse fluxo e nem refluxo, que o sol se levantasse no oeste, jamais aconteceria das orações do Devoto do Sutra de Lótus ficarem sem ser concretizadas.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Hoje também é o "Dia nacional do Café"


DIA NACIONAL DO CAFÉ



Hummm... cheirinho de café!

O café durante muito tempo foi o principal produto agrícola do Brasil. Ainda hoje é um produto bastante representativo na produção agrícola. O Brasil é o maior exportador de café do mundo!

O café é de origem Africana e foi trazido para o Brasil pelo Sargento-mor Francisco de Melo Palheta no início do século XVIII. Você nunca ouviu falar de café Palheta? Rapidamente o café espalhou-se pelas terras do Paraná, Minas gerais, Goiás e Rio de Janeiro.

Mas foi nas terras férteis de São Paulo (conhecido como 'terra roxa') que o café mostrou todo o seu potencial econômico. Já em meados do século XIX, o estado estava entre os primeiros produtores do país. Os "Barões do café", donos das grandes fazendas de café, além de deterem poderes econômicos, ocupavam cargos importantes na política brasileira. Pergunte a sua professora o que foi a política do "café com leite"?!

Durante muito tempo o nosso cafezinho ficou esquecido. Mas de dez para cá, os produtores se uniram e revitalizaram a bebida. O que antes não tinha muita opção, hoje conta com muitas variedades como: forte, suave, orgânico, torrado, moído, solúvel e etc. Além disto, surgiu uma quantidade enorme de cafeterias, revitalizando o hábito de tomar um cafezinho! Viva o nosso café conhecido e apreciado mundialmente!

Queridos amigos hoje é o dia Nacional do milho!!!!!!


Dia Nacional do Milho visa estimular a produção
24/05/2012 01:5
Versátil, o produto tem mais de 150 aplicações, mas é à mesa do brasileiro que ele se destaca
Hoje é comemorado em todo o país o Dia Nacional do Milho, data criada com o objetivo de estimular e apoiar a produção deste cereal tão presente na vida dos brasileiros.

As mais conhecidas apresentações do milho são familiares como pamonhas, bolos, broas, canjica, doces, pipoca, milho verde e outros produtos consumidos sob forma direta. Além disso, o milho é o principal insumo na criação de aves, suínos, bovinos e peixes.

É no prato, entretanto, que o milho se destaca. Um dos cereais mais consumidos do mundo ao lado do trigo e do arroz, o milho faz parte da chamada base da pirâmide alimentar, apresentando altos níveis de carboidratos, substâncias essenciais para a obtenção de energia
“fonte: Jornal do mate”

terça-feira, 22 de maio de 2012

Nhoque de mandioca


Ingredientes:
1 kg de mandioca cozida(s)
2 unidade(s) de gema de ovo
2 colher(es) (sopa) de manteiga Mococa
quanto baste de molho bolonhesa
quanto baste de queijo ralado
Modo de preparo:
cozinhe a mandioca na água e sal e passe em um espremedor. Junte as gemas a manteiga e amasse bem. Faça os nhoques e cozinhe em bastante água fervente com sal, até que subam à superfície.
Coloque em uma travessa, cubra com molho a bolonhesa e polvilhe com queijo.
fonte:Caderninho de receitas da tia 

Mandioca




Também conhecido como aipim ou macaxeira.
Melhores variedades: guaxupé, piraçununga, ouro-do-vale, IAC-mantiqueira, IAC-jaçanã IAC-4 -8‚ IAC-jacira; promissoras ainda em estudo: IAC 352-74, IAC 289-70b, SRT 1130.
Tipos: Comum , Santa Cruz,   Saracura ou a Manteiga. A Saracura tem casca externa de cor escura e a interna de cor rosa.  A Manteiga possui casca externa de cor escuro claro e a interna de cor rosa esbranquiçado.
Época de plantio: abril - outubro.
Espaçamento: 1,0 x 0,5-0,6m (terras fracas) e 1,2 x 0,6m (terras férteis); tamanho da maniva: 20 a 25cm.
Mudas necessárias: 4 - 6mde ramas/ha.
Combate à erosão: plantio em nível.
Adubação: no sulco de plantio: 500kg/ha de fórmula 04 -14 -08, bem misturados com a terra; em cobertura: (30 a 60 dias após a brotação): 30Kg de N. A aplicação de PK nos sulcos de plantios ou em sulcos laterais a eles, sem contato com as manivas, colocando mais tarde o nitrogênio em cobertura (60 dias após o plantio), constitui o melhor procedimento até o momento.
Tratos culturais: capinas mecânicas com repasses a enxada; herbicídas: Karmex, Cotoran e Devrinol (pré-emergência).
Combate à moléstias e pragas:
mandrova: Dipel, Sevin, Dipterex; canfeno clorado a 20%; bacteriose: empregar variedades resistentes; selecionar manivas de culturas livres da doença, eliminar restos de cultura de mandioca.

Época de colheita: maio - agosto. A colheita deve ser feita quando a raiz estiver com 30 cm de comprimento e com diâmetro de uma garrafa de coca-cola média. A raiz com estas características alcança melhor preço no mercado. Outro fator importante é a consistência, a raiz ao ser quebrada, estala.
Produção normal: 15 a 20t/ha de raízes (um ano).
Melhor rotação: adubos verdes, milho, algodão e soja.
Época de preço mais alto: outubro a fevereiro.
Embalagem: Caixa K - 20-22 kg. O aipim bem embalado, classificado e padronizado em tamanho e grossura média, tem maior facilidade de venda. É comum o produtor colocar ramas novas na boca da caixa. Alguns dizem que é para proteger a raiz contra o vento, a fim de evitar esta fique seca.
PÓS-COLHEITA
Mandioca de Mesa (Manihot utilissima)
A mandioca se deteriore muito mais rapidamente do as outras hortaliças de raiz, que são estruturas de sobrevivência.
A mandioca não apresenta um ponto de colheita definido. Para o uso como hortaliça a mandioca deve possuir tamanho compatível com a exigência de mercado. Se a colheita for atrasada, o diâmetro e o comprimento destas raízes aumenta sem causar substancial prejuízo à qualidade alimentar, mas o seu valor comercial é prejudicado.
Durante o armazenamento a mandioca escurece rapidamente deixando a polpa com sintoma de listas escurecidas. A velocidade de escurecimento pode ser reduzida se as raízes forem mantidas em atmosfera com alta umidade relativa (>95%). A raiz é sensível ao resfriamento em temperaturas próximas a 0oC. A desidratação limita a vida útil da mandioca fresca em cerca de uma semana.
A melhor alternativa para o armazenamento doméstico e para a comercialização internacional da mandioca tem sido o congelamento de segmentos da raiz descascada. Alternativamente, seções descascadas da raiz da mandioca também podem ser conservadas por alguns dias imersos em água. O escurecimento também pode ser reduzido se as raízes tiverem suas extremidades mergulhadas em parafina líquida antes do armazenamento.
Mandioca de Mesa: Texto transcrito da EMBRAPA / Laboratório de Pós-colheita. Adaptado por Ivanaldo Duarte Diniz.
Como comprar aipim
Ao comprar mandioca, peça ao vendedor que parta o miolo: se ele tiver cor uniforme, a raiz estará boa; por outro lado, se apresentar estrias escuras, ela ficará lenhosa após a cocção. Outros indicadores de boa qualidade são a polpa úmida e a casca que se solta com facilidade.
Fonte:CEASA-RJ/ Catálogo Rural

terça-feira, 15 de maio de 2012

Honrar meu Pai e minha Mãe.! e Significado de pai

 Honrar seu pai e mãe é demonstrado através de palavras e ações que surgem de uma atitude interior de estima e respeito pela posição que ocupam. 

Pai:Pai é...um homem comum dando o melhor de si para cumprir a função de Super Homem... uma fonte de conselhos bons, mas em geral dispensáveis... quase-quase um expert... um homem que sabe - mas gostaria de conferir, só para estar seguro... um homem que cai lutando. Pais são homens absolutamente comuns que o amor transforma em aventureiros, contadores de histórias, intérpretes de canções... Pai essa mensangem em power point é só para agradecer tudo o que você fez e faz por mim. Traduzindo pai é a melhor coisa do mundo, temos que honrar o nosso pai.
Pai te amo!!!!s2
nunca vou deixar detê amar 

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Historia de Araçatuba"Eh cidade quente"




Em princípios deste século o Governo Federal lançou, partindo de Bauru, rumo de Mato Grosso, os trilhos da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. A região surpreendeu, pela fertilidade do solo, atraindo milhares de pessoas, em busca de riqueza.
A origem de Araçatuba remonta a essa época. A 02 de dezembro de 1908, foi inaugurando uma estação ferroviária, ainda em plena floresta. Numa clareira, erigiram-se as primeiras moradas, em ranchos simples, cobertos de sapé. À direita do leito da via Férrea se instalou Miguel Caputi, e à esquerda Vicente Franco ou Machado Melo. Essa data é considerada como da fundação do patrimônio e comemorada, anualmente, com grandes festejos.
Em 1911, de Jardinópolis, chegou uma caravana, cujos integrantes adquiriram terras a Elisio de Castro Fonseca. No entanto, o desbravamento era dificultado pelos silvícolas, que dominavam essa área, defendendo-a em arremetidas cruentas. Nem sempre os desbravadores levavam a melhor, e, em 1916, um grupo, chefiado pelo engenheiro Cristiano Olsen, foi massacrado, quando procedia ao levantamento das terras do rio Feio.
Com o crescimento do povoado, e graças aos esforços do engenheiro José Cândido, o ânimo belicoso dos indígenas foi apaziguado, retirando-se eles para a serra do Diabo, no pontal da confluência dos rios Paraná e paranapanema.
Como grandes proprietários figuravam, já então, Joaquim Machado de Melo, Augusto de Morais, Manoel Bento da Cruz e Elísio de Castro Fonseca. Como fundadores da cidade apontam-se, entre outros, João Máximo de Carvalho, Manoel da Silva Prates, Paulo Bim, Paulo Biagi, Pedro Storti, Manoel Inácio, Antônio Pacheco, João Vasconcelos e Aprígio Cardoso.
Hoje Araçatuba figura entre as comunas paulistas de maior desenvolvimento, graças à sua posição privilegiada, solo fértil, magnífico traçado e labor de sua gente.
FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
Distrito criado com a denominação de Araçatuba, por Lei Estadual nº 1580, de 20 de dezembro de 1917, no Município de Santana de Parnaíba (ex-Parnaíba).
Nos quadros de apuração do Recenseamento Geral de 01-IX-1920, figura como Distrito do Município de Penápolis.
Elevado à categoria de município com a denominação de Araçatuba, por Lei Estadual nº 1812, de 8 de dezembro de 1921, desmembrado do Município de Penápolis. Constituído do Distrito Sede. Sua Instalação verificou-se no dia 19 de fevereiro de 1922.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o Município de Araçatuba, se compõe de 2 Distritos: Araçatuba e Diabase.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1936, o Município de Araçatuba compreende o único termo judiciário da comarca de Araçatuba e se divide em 4 Distritos: Araçatuba, Diabase, Guararapes e Valparaiso.
Lei estadual no 2833, de 05 de Janeiro de 1937, desmembra do Município de Araçatuba o Distrito de Guararapes.
Lei Estadual no 2859, de 08 de Janeiro de 1937, desmembra do Município de Araçatuba o Distrito de Valparaíso.
Em divisão territorial de 31-XII-1937 e no anexo ao Decreto-lei Estadual nº 9073, de 31 de março de 1938, o Município de Araçatuba compreende o único termo judiciário da comarca de Araçatuba e se divide nos seguintes Distritos: Araçatuba, Diabase e Rinópolis.
Pelo Decreto Estadual nº 9775, de 30 de novembro de 1938, o Município de Araçatuba adquiriu o Distrito de Major Prado, do Município de Monte Aprazível.
Perdeu parte do território para o novo Município de Pereira Barreto, o Distrito de Alto Pimenta (ex-Diabase) para o Município de Valparaiso, e Rinópolis para o novo Município de Tupã. Em 1939-1943, o Município de Araçatuba é composto dos Distritos de Araçatuba e Major Prado, e é termo da comarca de Araçatuba , formada de 1 único termo, Araçatuba; e o termo de Araçatuba é formado por três Municípios: Araçatuba, Guararapes e Pereira Barreto.
Em virtude do Decreto-lei Estadual nº 14334, de 30 de novembro de 1944, que fixou o quadro territorial para vigorar em 1945-1948, o Município de Araçatuba ficou composto dos Distritos de Araçatuba e Major Prado, e constitui o único termo judiciário da comarca de Araçatuba, a qual é formada pelos Municípios de Araçatuba e Guararapes.
Permanece composto dos Distritos de Araçatuba e Major Prado, comarca de Araçatuba nos quadros fixados pelas Leis Estaduais nos 233, de 24-XII-1948 e 2456, de 30-XII-1953 para vigorar, respectivamente, nos períodos 1949-1953 e 1954-1958.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 01-VII-1960.
Lei Estadual no 8092, de 28 de fevereiro de 1964 alterada a denominação do Distrito de Major Prado para Santo Antônio do Aracanguá (mudança de sede).
Em Divisão Territorial datada de 31-XII-1968, o município é constituído de 2 Distritos: Araçatuba e Santo Antônio do Aracanguá (Ex-Major Prado).
Lei Estadual no 7644, de 30 de dezembro de 1991, desmembra de Araçatuba o Distrito de Santo Antônio de Aracanguá (Ex-Major Prado).
Em Divisão Territorial datada de 01-VI-1995, o município é constituído do Distrito Sede.
Assim permanecendo em Divisão Territorial datada de 15-VI-1997.
fonte:IBGE

domingo, 13 de maio de 2012

Vergonha!!!!!


 (ponte de madeira construída provisoriamente) 

 (ponte inacabada"vergonha")


Olha a vergonha no bairro da Jacutinga aqui em Araçatuba, ponte da divisa que esta sendo "construída desde 2010 ainda nao foi terminada e os moradores tiveram que construir uma ponte de madeira para poder passar para o lado de Guararapes, mas a ponte só aguenta carros pequenos, os caminhões tem que ir pela Marechal Rondon e andar muito mais aumentando o tempo de locomoçao.  Que vergonha que dá as vezes de ser Araçatubense. "No bairro da Jacutinga mesmo, já faz  tempo que os moradores fizeram um abaixo assinado levando - o à prefeitura solicitando  o asfalto no bairro e até hoje nunca foi feito nada lá". (Conforme a reportagem da folha da regiao de 16/09/10.).


Só a UBS foi a melhor coisa feita nesses últimos tempos, para os moradores. 


 (prefeito Cido Sério , na inauguração da UBS
 (Tia Dila e a Coquinha )


Vamos prefeitura de Araçatuba fazer alguma coisa pelos bairros rurais, lembre eles também votam!!!!
lembrem disso, eles também pagam os impostos!!!