quinta-feira, 24 de maio de 2012

Hoje também é o "Dia nacional do Café"


DIA NACIONAL DO CAFÉ



Hummm... cheirinho de café!

O café durante muito tempo foi o principal produto agrícola do Brasil. Ainda hoje é um produto bastante representativo na produção agrícola. O Brasil é o maior exportador de café do mundo!

O café é de origem Africana e foi trazido para o Brasil pelo Sargento-mor Francisco de Melo Palheta no início do século XVIII. Você nunca ouviu falar de café Palheta? Rapidamente o café espalhou-se pelas terras do Paraná, Minas gerais, Goiás e Rio de Janeiro.

Mas foi nas terras férteis de São Paulo (conhecido como 'terra roxa') que o café mostrou todo o seu potencial econômico. Já em meados do século XIX, o estado estava entre os primeiros produtores do país. Os "Barões do café", donos das grandes fazendas de café, além de deterem poderes econômicos, ocupavam cargos importantes na política brasileira. Pergunte a sua professora o que foi a política do "café com leite"?!

Durante muito tempo o nosso cafezinho ficou esquecido. Mas de dez para cá, os produtores se uniram e revitalizaram a bebida. O que antes não tinha muita opção, hoje conta com muitas variedades como: forte, suave, orgânico, torrado, moído, solúvel e etc. Além disto, surgiu uma quantidade enorme de cafeterias, revitalizando o hábito de tomar um cafezinho! Viva o nosso café conhecido e apreciado mundialmente!

Queridos amigos hoje é o dia Nacional do milho!!!!!!


Dia Nacional do Milho visa estimular a produção
24/05/2012 01:5
Versátil, o produto tem mais de 150 aplicações, mas é à mesa do brasileiro que ele se destaca
Hoje é comemorado em todo o país o Dia Nacional do Milho, data criada com o objetivo de estimular e apoiar a produção deste cereal tão presente na vida dos brasileiros.

As mais conhecidas apresentações do milho são familiares como pamonhas, bolos, broas, canjica, doces, pipoca, milho verde e outros produtos consumidos sob forma direta. Além disso, o milho é o principal insumo na criação de aves, suínos, bovinos e peixes.

É no prato, entretanto, que o milho se destaca. Um dos cereais mais consumidos do mundo ao lado do trigo e do arroz, o milho faz parte da chamada base da pirâmide alimentar, apresentando altos níveis de carboidratos, substâncias essenciais para a obtenção de energia
“fonte: Jornal do mate”

terça-feira, 22 de maio de 2012

Nhoque de mandioca


Ingredientes:
1 kg de mandioca cozida(s)
2 unidade(s) de gema de ovo
2 colher(es) (sopa) de manteiga Mococa
quanto baste de molho bolonhesa
quanto baste de queijo ralado
Modo de preparo:
cozinhe a mandioca na água e sal e passe em um espremedor. Junte as gemas a manteiga e amasse bem. Faça os nhoques e cozinhe em bastante água fervente com sal, até que subam à superfície.
Coloque em uma travessa, cubra com molho a bolonhesa e polvilhe com queijo.
fonte:Caderninho de receitas da tia 

Mandioca




Também conhecido como aipim ou macaxeira.
Melhores variedades: guaxupé, piraçununga, ouro-do-vale, IAC-mantiqueira, IAC-jaçanã IAC-4 -8‚ IAC-jacira; promissoras ainda em estudo: IAC 352-74, IAC 289-70b, SRT 1130.
Tipos: Comum , Santa Cruz,   Saracura ou a Manteiga. A Saracura tem casca externa de cor escura e a interna de cor rosa.  A Manteiga possui casca externa de cor escuro claro e a interna de cor rosa esbranquiçado.
Época de plantio: abril - outubro.
Espaçamento: 1,0 x 0,5-0,6m (terras fracas) e 1,2 x 0,6m (terras férteis); tamanho da maniva: 20 a 25cm.
Mudas necessárias: 4 - 6mde ramas/ha.
Combate à erosão: plantio em nível.
Adubação: no sulco de plantio: 500kg/ha de fórmula 04 -14 -08, bem misturados com a terra; em cobertura: (30 a 60 dias após a brotação): 30Kg de N. A aplicação de PK nos sulcos de plantios ou em sulcos laterais a eles, sem contato com as manivas, colocando mais tarde o nitrogênio em cobertura (60 dias após o plantio), constitui o melhor procedimento até o momento.
Tratos culturais: capinas mecânicas com repasses a enxada; herbicídas: Karmex, Cotoran e Devrinol (pré-emergência).
Combate à moléstias e pragas:
mandrova: Dipel, Sevin, Dipterex; canfeno clorado a 20%; bacteriose: empregar variedades resistentes; selecionar manivas de culturas livres da doença, eliminar restos de cultura de mandioca.

Época de colheita: maio - agosto. A colheita deve ser feita quando a raiz estiver com 30 cm de comprimento e com diâmetro de uma garrafa de coca-cola média. A raiz com estas características alcança melhor preço no mercado. Outro fator importante é a consistência, a raiz ao ser quebrada, estala.
Produção normal: 15 a 20t/ha de raízes (um ano).
Melhor rotação: adubos verdes, milho, algodão e soja.
Época de preço mais alto: outubro a fevereiro.
Embalagem: Caixa K - 20-22 kg. O aipim bem embalado, classificado e padronizado em tamanho e grossura média, tem maior facilidade de venda. É comum o produtor colocar ramas novas na boca da caixa. Alguns dizem que é para proteger a raiz contra o vento, a fim de evitar esta fique seca.
PÓS-COLHEITA
Mandioca de Mesa (Manihot utilissima)
A mandioca se deteriore muito mais rapidamente do as outras hortaliças de raiz, que são estruturas de sobrevivência.
A mandioca não apresenta um ponto de colheita definido. Para o uso como hortaliça a mandioca deve possuir tamanho compatível com a exigência de mercado. Se a colheita for atrasada, o diâmetro e o comprimento destas raízes aumenta sem causar substancial prejuízo à qualidade alimentar, mas o seu valor comercial é prejudicado.
Durante o armazenamento a mandioca escurece rapidamente deixando a polpa com sintoma de listas escurecidas. A velocidade de escurecimento pode ser reduzida se as raízes forem mantidas em atmosfera com alta umidade relativa (>95%). A raiz é sensível ao resfriamento em temperaturas próximas a 0oC. A desidratação limita a vida útil da mandioca fresca em cerca de uma semana.
A melhor alternativa para o armazenamento doméstico e para a comercialização internacional da mandioca tem sido o congelamento de segmentos da raiz descascada. Alternativamente, seções descascadas da raiz da mandioca também podem ser conservadas por alguns dias imersos em água. O escurecimento também pode ser reduzido se as raízes tiverem suas extremidades mergulhadas em parafina líquida antes do armazenamento.
Mandioca de Mesa: Texto transcrito da EMBRAPA / Laboratório de Pós-colheita. Adaptado por Ivanaldo Duarte Diniz.
Como comprar aipim
Ao comprar mandioca, peça ao vendedor que parta o miolo: se ele tiver cor uniforme, a raiz estará boa; por outro lado, se apresentar estrias escuras, ela ficará lenhosa após a cocção. Outros indicadores de boa qualidade são a polpa úmida e a casca que se solta com facilidade.
Fonte:CEASA-RJ/ Catálogo Rural

terça-feira, 15 de maio de 2012

Honrar meu Pai e minha Mãe.! e Significado de pai

 Honrar seu pai e mãe é demonstrado através de palavras e ações que surgem de uma atitude interior de estima e respeito pela posição que ocupam. 

Pai:Pai é...um homem comum dando o melhor de si para cumprir a função de Super Homem... uma fonte de conselhos bons, mas em geral dispensáveis... quase-quase um expert... um homem que sabe - mas gostaria de conferir, só para estar seguro... um homem que cai lutando. Pais são homens absolutamente comuns que o amor transforma em aventureiros, contadores de histórias, intérpretes de canções... Pai essa mensangem em power point é só para agradecer tudo o que você fez e faz por mim. Traduzindo pai é a melhor coisa do mundo, temos que honrar o nosso pai.
Pai te amo!!!!s2
nunca vou deixar detê amar 

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Historia de Araçatuba"Eh cidade quente"




Em princípios deste século o Governo Federal lançou, partindo de Bauru, rumo de Mato Grosso, os trilhos da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. A região surpreendeu, pela fertilidade do solo, atraindo milhares de pessoas, em busca de riqueza.
A origem de Araçatuba remonta a essa época. A 02 de dezembro de 1908, foi inaugurando uma estação ferroviária, ainda em plena floresta. Numa clareira, erigiram-se as primeiras moradas, em ranchos simples, cobertos de sapé. À direita do leito da via Férrea se instalou Miguel Caputi, e à esquerda Vicente Franco ou Machado Melo. Essa data é considerada como da fundação do patrimônio e comemorada, anualmente, com grandes festejos.
Em 1911, de Jardinópolis, chegou uma caravana, cujos integrantes adquiriram terras a Elisio de Castro Fonseca. No entanto, o desbravamento era dificultado pelos silvícolas, que dominavam essa área, defendendo-a em arremetidas cruentas. Nem sempre os desbravadores levavam a melhor, e, em 1916, um grupo, chefiado pelo engenheiro Cristiano Olsen, foi massacrado, quando procedia ao levantamento das terras do rio Feio.
Com o crescimento do povoado, e graças aos esforços do engenheiro José Cândido, o ânimo belicoso dos indígenas foi apaziguado, retirando-se eles para a serra do Diabo, no pontal da confluência dos rios Paraná e paranapanema.
Como grandes proprietários figuravam, já então, Joaquim Machado de Melo, Augusto de Morais, Manoel Bento da Cruz e Elísio de Castro Fonseca. Como fundadores da cidade apontam-se, entre outros, João Máximo de Carvalho, Manoel da Silva Prates, Paulo Bim, Paulo Biagi, Pedro Storti, Manoel Inácio, Antônio Pacheco, João Vasconcelos e Aprígio Cardoso.
Hoje Araçatuba figura entre as comunas paulistas de maior desenvolvimento, graças à sua posição privilegiada, solo fértil, magnífico traçado e labor de sua gente.
FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
Distrito criado com a denominação de Araçatuba, por Lei Estadual nº 1580, de 20 de dezembro de 1917, no Município de Santana de Parnaíba (ex-Parnaíba).
Nos quadros de apuração do Recenseamento Geral de 01-IX-1920, figura como Distrito do Município de Penápolis.
Elevado à categoria de município com a denominação de Araçatuba, por Lei Estadual nº 1812, de 8 de dezembro de 1921, desmembrado do Município de Penápolis. Constituído do Distrito Sede. Sua Instalação verificou-se no dia 19 de fevereiro de 1922.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o Município de Araçatuba, se compõe de 2 Distritos: Araçatuba e Diabase.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1936, o Município de Araçatuba compreende o único termo judiciário da comarca de Araçatuba e se divide em 4 Distritos: Araçatuba, Diabase, Guararapes e Valparaiso.
Lei estadual no 2833, de 05 de Janeiro de 1937, desmembra do Município de Araçatuba o Distrito de Guararapes.
Lei Estadual no 2859, de 08 de Janeiro de 1937, desmembra do Município de Araçatuba o Distrito de Valparaíso.
Em divisão territorial de 31-XII-1937 e no anexo ao Decreto-lei Estadual nº 9073, de 31 de março de 1938, o Município de Araçatuba compreende o único termo judiciário da comarca de Araçatuba e se divide nos seguintes Distritos: Araçatuba, Diabase e Rinópolis.
Pelo Decreto Estadual nº 9775, de 30 de novembro de 1938, o Município de Araçatuba adquiriu o Distrito de Major Prado, do Município de Monte Aprazível.
Perdeu parte do território para o novo Município de Pereira Barreto, o Distrito de Alto Pimenta (ex-Diabase) para o Município de Valparaiso, e Rinópolis para o novo Município de Tupã. Em 1939-1943, o Município de Araçatuba é composto dos Distritos de Araçatuba e Major Prado, e é termo da comarca de Araçatuba , formada de 1 único termo, Araçatuba; e o termo de Araçatuba é formado por três Municípios: Araçatuba, Guararapes e Pereira Barreto.
Em virtude do Decreto-lei Estadual nº 14334, de 30 de novembro de 1944, que fixou o quadro territorial para vigorar em 1945-1948, o Município de Araçatuba ficou composto dos Distritos de Araçatuba e Major Prado, e constitui o único termo judiciário da comarca de Araçatuba, a qual é formada pelos Municípios de Araçatuba e Guararapes.
Permanece composto dos Distritos de Araçatuba e Major Prado, comarca de Araçatuba nos quadros fixados pelas Leis Estaduais nos 233, de 24-XII-1948 e 2456, de 30-XII-1953 para vigorar, respectivamente, nos períodos 1949-1953 e 1954-1958.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 01-VII-1960.
Lei Estadual no 8092, de 28 de fevereiro de 1964 alterada a denominação do Distrito de Major Prado para Santo Antônio do Aracanguá (mudança de sede).
Em Divisão Territorial datada de 31-XII-1968, o município é constituído de 2 Distritos: Araçatuba e Santo Antônio do Aracanguá (Ex-Major Prado).
Lei Estadual no 7644, de 30 de dezembro de 1991, desmembra de Araçatuba o Distrito de Santo Antônio de Aracanguá (Ex-Major Prado).
Em Divisão Territorial datada de 01-VI-1995, o município é constituído do Distrito Sede.
Assim permanecendo em Divisão Territorial datada de 15-VI-1997.
fonte:IBGE

domingo, 13 de maio de 2012

Vergonha!!!!!


 (ponte de madeira construída provisoriamente) 

 (ponte inacabada"vergonha")


Olha a vergonha no bairro da Jacutinga aqui em Araçatuba, ponte da divisa que esta sendo "construída desde 2010 ainda nao foi terminada e os moradores tiveram que construir uma ponte de madeira para poder passar para o lado de Guararapes, mas a ponte só aguenta carros pequenos, os caminhões tem que ir pela Marechal Rondon e andar muito mais aumentando o tempo de locomoçao.  Que vergonha que dá as vezes de ser Araçatubense. "No bairro da Jacutinga mesmo, já faz  tempo que os moradores fizeram um abaixo assinado levando - o à prefeitura solicitando  o asfalto no bairro e até hoje nunca foi feito nada lá". (Conforme a reportagem da folha da regiao de 16/09/10.).


Só a UBS foi a melhor coisa feita nesses últimos tempos, para os moradores. 


 (prefeito Cido Sério , na inauguração da UBS
 (Tia Dila e a Coquinha )


Vamos prefeitura de Araçatuba fazer alguma coisa pelos bairros rurais, lembre eles também votam!!!!
lembrem disso, eles também pagam os impostos!!!



Personagem do Bairro Jacutinga em ATA

 

Meu tio Osvaldo mais conhecido no bairro da jacutinga como "Macaia", com uma simplicidade grande e o coração maior ainda, muito divertido e engraçado. Adora morar no sitio e trabalhar, adoro o meu tio, meu tio faz tudo para fazer uma pessoa dar rizada e não ficar triste, morador do bairro da Jacutinga desde criança, não troca de bairro por nada, trabalha todos os dias em baixo do sol quente ou em baixo de garoa, uma pessoa muito batalhadora e trabalhadora. Esta sempre com um sorriso no rosto e com disposição para tudo, tio te adoro!!!!
s2
Quem tem um tio assim deixe um comentário!!!

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Favoritos da Catira

Vieira e Vieirinha dançando catira

Catira Mineira



Catira ou cateretê é uma dança do folclore brasileiro, em que o ritmo musical é marcado pela batida dos pés e mãos dos dançarinos.
De origem híbrida, com influências indígenasafricanas e européias, a catira (ou "o catira") tem coreografia executada na maioria das vezes por homens (boiadeiros e lavradores) e pode ser formada por seis a dez componentes e mais uma dupla de violeiros, que tocam e cantam a moda.
É uma dança típica do interior do Brasil, principalmente na área de influência da cultura caipira (Mato Grosso, norte do ParanáMinas GeraisGoiás, interior de São Paulo e Mato Grosso do Sul).
coreografia da catira apesar de parecer semelhante varia bastante em determinados aspectos, havendo diferenças nitidas de uma região para outra. Normalmente é apresentada com doisvioleiros e dez dançadores.
Origem
Segundo historiadores, a dança foi incurtida no caminho das bandeiras, pois era praticada pelo peões dos Bandeirantes, e assim foi sendo defendida pelos peões por onde eles acampavam.

Diversos autores, entre eles Mario de Andrade, nos contam que a catira no Brasil, se originou entre os índios e que o Padre José de Anchieta, entre os anos de 1563 e 1597, a incluiu nas festas de São Gonçalo, de São João e de Nossa Senhora da Conceição, da qual era devoto. Teria Anchieta composto versos em ritmo de catira para catequizar índios e caboclos e a considerada própria para tais festejos, já que era dançada somente por homens, fato que se observa, ainda hoje, em grande parte do país. Atualmente, ela é dançada também por homens e mulheres ou só por mulheres.
Há, porém, os que dizem que ela veio da África junto com os negros e outros acham que é de origem ibérica. O certo é que ela adquiriu características desses três grupos citados, podendo até ter recebido influências de outros povos que para o Brasil imigraram. A família Malaquias da região de Mato Grosso do Sul é uma das grandes divulgadoras da dança.
Evolução
A Catira em algumas regiões é executada exclusivamente por homens, organizados em duas fileiras opostas. Na extremidade de cada uma delas fica o violeiro que tem à sua frente a sua “segunda”, isto é, outro violeiro ou cantador que o acompanha na cantoria, entoando uma terça abaixo ou acima. O início é dado pelo violeiro que toca o “rasqueado”, toques rítmicos específicos, para os dançarinos fazerem a “escova”, bate-pé, bate-mão, pulos. Prossegue com os cantadores iniciando uma moda viola, com temática variada em estilo narrativo, conforme padrão deste gênero musical autônomo. Os músicos interrompem a cantoria e repetem o rasqueado. Os dançarinos reproduzem o bate-pé, bate-mão e os pulos. Vão alternando a moda e as batidas de pé e mão. O tempo da cantoria é o descanso dos dançarinos, que aguardam a volta do rasqueado.
Acabada a moda, os catireiros fazem uma roda e giram batendo os pés alternados com as mãos: é a figuração da “serra abaixo”, terminando com os dançarinos nos seus lugares iniciais. O Catira encerra com Recortado: as fileiras, encabeçadas pelos músicos, trocam de lugar, fazem meia-volta e retornam ao ponto inicial. Neste momento todos cantam uma canção, o “levante”, que varia de grupo para grupo. No encerramento do Recortado os catireiros repetem as batidas de pés, mãos e pulos. É uma dança trazida pelos boiadeiros, eles iam tocando os gados, rancho a fora quando descobriram que no assoalho daquele rancho fazia um barulho interessante, eles brincavam de bate palmas e pés.

Geraldinho Nogueira fala do chocalho da cascável na viola

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Geraldinho Nogueira - O causo do osso. (ÁUDIO)

Arroz com Galinha

Ingredientes:


  • 250 gramas de cenoura
  • 250 gramas de azeitonas
  • 1 lata de ervilhas
  • 1 lata de milho
  • 1 lata de salsicha
  • 1 cebola grande
  • Pimenta do reino
  • Pimenta malagueta
  • 1 quilo de arroz
  • Salsinha
  • Cebolinha
  • Açafrão
  • 1 frango

  • Modo de preparo:


    • Temperar o frango e deixar no tempero por 1 hora. Afogar a cebola e deixar que ela rose.
    •  Jogar o frango na gordura, colocar água e deixar cozinhar. Cozido o frango, retirar da panela e desfiar.
    •  Afogar o arroz com açafrão e cozinhar com o caldo do frango. Querendo, acrescentar um caldo de galinha.
    •  Cozinhar a cenoura e picar bem miudinha.
    •  O mesmo fazer com as azeitonas. Tirar o caroço das mesmas e cortá-las. Juntar a salsicha, o milho verde,
    •  a ervilha e os cheiros verdes. Depois de cozidos, misturar tudo.
    Pronto! Agora, basta saborear esta delícia receita de Arroz com Galinha.

    Receita fácil de pamonha



    Os ingrediente:
    3 espigas de milho
    1 lata de leite condensado 
    1 vidro de leite de cocô
    1/2 xícara de maisena
    1/2 xícara de leite
    1 pitada de sal

    Modo de fazer:
    corte o milho rente a espiga e bata no liquidificador com os demais ingredientes 
    unte a forma com óleo e coloque a mistura parar assar em banho maria
    asse até secar a superfície. Quando amornar ,corte nas formas desejadas 


    Produçao do milho


    O milho (Zea mays), também chamado abati, auati e avati, é um conhecido cereal, cultivado em grande parte do mundo. O milho é extensivamente utilizado como alimento humano ou ração animal, devido às suas qualidades nutricionais. Todas as evidências científicas levam a crer que seja uma planta de origem americana, já que aí era cultivada desde o período pré-colombiano. É um dos alimentos mais nutritivos que existem, contendo quase todos os aminoácidos conhecidos, sendo exceções a lisina e o triptofano. Tem um alto potencial produtivo e é bastante responsivo à tecnologia. Seu cultivo geralmente é mecanizado, se beneficiando muito de técnicas modernas de plantio e colheita. A produção mundial de milho chegou a 600 000 000 de toneladas em 2004. O milho é cultivado em diversas regiões do mundo. O maior produtor mundial são os Estados Unidos. No Brasil, que também é um grande produtor e exportador, o Paraná é o maior estado produtor, com cerca de 27 por cento da produção nacional, seguido de Mato Grosso. Atualmente, somente cerca de cinco por cento da produção brasileira se destina ao consumo humano e, mesmo assim, de maneira indireta na composição de outros produtos. Isto se deve principalmente à falta de informação sobre o milho e à ausência de uma maior divulgação de suas qualidades nutricionais, bem como aos hábitos alimentares da população brasileira, que privilegia outros grãos. Etimologia: "Milho" é oriundo do latim miliu. "Avati", "auati" e "abati" são oriundos do tupi. História Secagem de milho em Forestville, em Minnesota, nos Estados Unidos Segundo Mary Poll, em trabalho publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, os primeiros registros do cultivo do milho datam de 7 300 anos atrás, tendo sido encontrados em pequenas ilhas próximas ao litoral do México, no Golfo do México. Seu nome de origem indígena caribenha significava "sustento da vida". Alimentação básica de várias civilizações importantes ao longo dos séculos, os Olmecas, Maias, Astecas e Incas reverenciavam o cereal na arte e religião. Grande parte de suas atividades diárias eram ligadas ao seu cultivo. Segundo Linda Perry, em artigo publicado na revista Nature, o milho já era cultivado na América há pelo menos 4 000 anos. O milho era plantado por índios americanos em montes, usando um sistema complexo que variava a espécie plantada de acordo com o seu uso. Esse método foi substituído por plantações de uma única espécie. Com as grandes navegações do século XVI e o início do processo de colonização da América, a cultura do milho se expandiu para outras partes do mundo. Hoje, é cultivado e consumido em todos os continentes e sua produção só perde para a do trigo e do arroz. O plantio de milho na forma ancestral continua a praticar-se na América do Sul, nomeadamente em regiões pouco desenvolvidas, no sistema conhecido no Brasil como de roças. No final da década de 1950, por causa de uma grande campanha em favor do trigo, o cereal perdeu espaço na mesa brasileira. Atualmente, embora o nível de consumo do milho no Brasil venha crescendo, ainda está longe de ser comparado a países como o México e aos da região do Caribe. Composição: Exemplares de milho premiados na Feira do Condado de Olmsted, em Rochester, em Minnesota, nos Estados Unidos Puro ou como ingrediente de outros produtos, é uma importante fonte energética para o homem. Ao contrário do trigo e o arroz, que são refinados durante seus processos de industrialização, o milho conserva sua casca, que é rica em fibras, fundamental para a eliminação das toxinas do organismo humano. Além das fibras, o grão de milho é constituído de carboidratos, proteínas e vitaminas do complexo B. Possui bom potencial calórico, sendo constituído de grandes quantidades de açúcares e gorduras. O milho contém vários sais minerais como ferro, fósforo, potássio e zinco. No entanto, é rico em ácido fítico, que dificulta a absorção destes mesmos. Usos: O milho é basicamente utilizado na alimentação, seja ela indireta (como ração animal) ou através do consumo humano direto. Uso na Alimentação Humana Direta Nos Estados Unidos, o uso do milho na alimentação humana direta é relativamente pequeno - embora haja grande produção de cereais matinais como flocos de cereais ou corn flakes e xarope de milho, utilizado como adoçante. No México o seu uso é muito importante, sendo a base da alimentação da população (é o ingrediente principal das tortilhas, e outros pratos da culinária mexicana). De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, no Brasil apenas cinco por cento do milho produzido se destina ao consumo direto humano. No Brasil, é a matéria-prima principal de vários pratos da culinária típica brasileira, como canjica, cuscuz, polenta, angu, mingaus, pamonhas, cremes, bolos, pipoca ou simplesmente milho cozido. Na indústria, pode ser usado como componente para a fabricação de rebuçados, biscoitos, pães, chocolates, geleias, sorvetes e maionese. Apesar de serem usados para fazer pães, o milho não contém a proteína glúten. Isso faz com que os assados de milho não sejam especialmente nutritivos (como é o caso dos assados feitos de trigo). Usos Alternativos O uso primário do milho nos Estados Unidos e no Canadá é na alimentação para animais. O Brasil tem situação parecida: 65 por cento do milho é utilizado na alimentação animal e onze por cento é consumido pela indústria, para diversos fins. Seu uso industrial não se restringe à indústria alimentícia. É largamente utilizado na produção de elementos espessantes e colantes (para diversos fins) e na produção de óleos. Recentemente, Europa e Estados Unidos têm incentivado seu uso para produção de etanol. O etanol é utilizado como aditivo na gasolina, para aumentar a octanagem. O uso do milho para produção de biocombustíveis tem encarecido seu uso para alimentação. Pesquisas Genéticas O milho é a espécie vegetal mais utilizada para pesquisas genéticas. Em 1940, Barbara McClintock ganhou o Prêmio Nobel de Medicina pela sua descoberta de transposões, enquanto estudava o milho. A produção de milho é uma das mais difundidas entre as de alimentos transgênicos, em parte por que seu consumo é basicamente para ração animal, onde a resistência do consumidor é menor. Algumas variedades não comerciais e selvagens de milho são cultivadas ou guardadas em bancos de germoplasma para adicionar diversidade genética durante processos de seleção de novas sementes para uso doméstico - inclusive milho transgênico com Variedades Especiais Milho Branco: Uma das variedades mais difundidas no Brasil é o milho branco. Tem, como principais finalidades, a produção de canjica, grãos e silagem. A planta tem altura próxima de 2,20 metros, sendo que a espiga nasce a 1,10 metro do solo. A espiga é grande, cilíndrica e apresenta alta compensação. O sabugo é fino, os grãos são brancos, profundos, pesados e de textura média. O colmo tem alta resistência física e boa sanidade. A raiz tem boa fixação. A planta é especialmente resistente às principais doenças foliares do milho, em diferentes altitudes e épocas de plantio. Podem ser colhidas até duas safras de milho branco por ano. Em algumas épocas e regiões do Brasil, a cotação da saca de milho branco pode ser até cinquenta por cento superior à do milho tradicional. O auge da demanda ocorre no período imediatamente anterior à quaresma, pois a canjica é um prato típico destas festividades. No Brasil, o milho branco é bastante difundido nos estados do Paraná e São Paulo, mas há também plantações isoladas nos estados de Santa Catarina, Minas Gerais e Mato Grosso. Entre os principais municípios produtores, estão Londrina, Irati e Pato Branco no Paraná e Quadra - que é considerada a "Capital do Milho Branco" -, Tatuí e Itapetininga, em São Paulo. Nos Estados Unidos, a produção de milho branco em 2004 correspondia a três por cento do total. Embora ainda minoritário, o milho branco tem ganho espaço no mercado nos últimos anos, e a área plantada tem refletido o aumento na demanda. Um dos motivos é que o mercado reconhece que ainda não existem variedades transgênicas de milho branco, o que automaticamente aumenta seu valor de mercado em nichos específicos. Milho Transgênico Variedades de milho: Em relatório recentemente divulgado, notificou-se que determinado tipo de milho transgênico (o MON 863) causou problemas em camundongos (alterações no sangue e rins menores).[carece de fontes] A variedade transgênica mais conhecida é desenvolvida pela Monsanto, e é conhecida como RR GA21 (tolerante ao herbicida glifosato). Ela é utilizada extensivamente nos Estados Unidos. Outras empresas atuantes no ramo incluem a Syngenta e a DuPont. Em 1999, a Novartis foi a primeira empresa a receber autorização do governo brasileiro para realizar testes no país com o milho transgênico BT, resistente a insetos. Segundo os produtores de sementes, o milho transgênico traz um aumento médio de oito por cento na produtividade. Nos Estados Unidos, mais de setenta por cento do milho semeado é transgênico. A produção de variedades transgênicas na Argentina e no Brasil é crescente, embora nem sempre a prática do cultivo dessas variedades seja legal. Há também relatos de milho transgênico em Honduras (terra de origem do milho), onde variedades transgênicas "contaminaram" as variedades locais. No México, o milho transgênico também enfrenta séria oposição governamental: em 1998, foi proibida a experimentação, o cultivo e a importação de milho transgênico. O milho é um exemplo da manipulação de espécies pelo Homem, sendo utilizado tanto pelos defensores quanto pelos opositores dos transgênicos. O milho cultivado pelos índios mal lembra o milho atual: as espigas eram pequenas, cheias de grãos faltando, e boa parte da produção era perdida para doenças e pragas. Através do melhoramento genético, o milho atingiu sua forma atual. Os defensores dos transgênicos utilizam este exemplo para dizer que a manipulação das características genéticas de vegetais não é novidade e já foi feita anteriormente, com muito menos controle do que atualmente. Os opositores dos transgênicos utilizam o mesmo exemplo para defender que há alternativas para a manipulação direta dos genes de espécies vegetais, técnica à qual se opõem. Nem sempre as remessas de milho importado dos Estados Unidos chegam aos países da América Latina com rotulagem indicando isso aos consumidores. Apesar disso, pesquisas mexicanas indicam que a contaminação do milho nativo pode ter sido causada pela polinização acidental, que talvez tenha ocorrido também em outros países centro-americanos. Os milhos transgênicos, de propriedade de algumas poucas empresas, ao entrar em contato com o ambiente natural, se espalham. Há casos nos Estados Unidos em que um pequeno agricultor planta milho e depois precisa pagar royalties, pois tais espigas eram transgênicas e estavam patenteadas por grupos financeiros. Já que o milho transgênico está tomando o lugar com o milho de verdade, natural, tais acontecimentos tem sido cada vez mais comuns. Os ativistas que enfrentam os transgênicos tentam acabar com a possibilidade de que, algum dia, uma pessoa faminta não possa plantar uma espiga de milho porque esta pertence a alguma empresa. O consumidor pode optar por não consumir milhos transgênicos se procurar por o milho orgânico, já que os demais milhos não especificam o teor do que está sendo vendido. Cultivo O milho tem alto potencial produtivo e é bastante responsivo à tecnologia. O nível tecnológico da cultura está entre o médio e o alto. O cultivo é idealmente mecanizado e se beneficia bastante da técnica de plantio direto. A utilização de discos de plantio é adequada para a sua peneira. Campo de milho: O plantio de milho é feito tanto na chamada "safrinha" quanto na safra principal (ou seja, a safra de verão). Na Região Sudeste do Brasil, o mês de plantio mais indicado geralmente é setembro, mas o plantio pode ser feito até em novembro. Dependendo do mês de plantio, o espaçamento entre as linhas e a quantidade de sementes por metro deve variar. O ciclo do plantio varia entre 115 e 135 dias. A adubação deve ser feita conforme a análise do solo. O controle de pragas e ervas daninhas só deve ser feito se necessário. Nem sempre há necessidade de irrigação intensiva: pelo menos nas regiões tradicionalmente produtoras, a precipitação é suficiente para as necessidades hídricas da planta. Lavouras bem-sucedidas apresentam valor médio de germinação na faixa de 95 por cento. A produtividade média varia entre 250 e 350 sacas por alqueire. Nas regiões de produtividade recorde do Brasil, há produtores que chegam a alcançar 520 sacas por alqueire. Colheita Antes da Segunda Guerra Mundial, a maior parte do milho era colhida à mão. Isso frequentemente envolvia grandes números de trabalhadores, e eventos sociais associados. Um ou dois pequenos tratores eram utilizados, mas as colheitadeiras mecânicas não foram utilizadas até o fim da guerra. Na mão ou através da colheitadeira, a espiga inteira é coletada e a separação dos grãos e do sabugo é uma operação separada. Anteriormente, isso era feito em uma máquina especial. Hoje, as colheitadeiras modernas têm unidades de separação de grãos anexas. Elas cortam o milho próximo à base, separam os grãos da espiga com rolos de metal e armazenam somente os grãos. Características da Planta O milho pertence ao grupo das angiospermas, ou seja produz as sementes no fruto. A planta do milho chega a uma altura de 2,5 metros, embora haja variedades bem mais baixas. O caule tem aparência de bambu e as juntas estão geralmente a cinquenta centímetros de distância umas das outras. A fixação da raiz é relativamente fraca. A espiga é cilíndrica, e costuma nascer na metade da altura da planta. Os grãos são do tamanho de ervilhas, e estão dispostos em fileiras regulares presas no sabugo, que formam a espiga. Eles têm dimensões, peso e textura variáveis. Cada espiga contém de duzentos a quatrocentos grãos. Dependendo da espécie, os grãos têm cores variadas, podendo ser amarelos, brancos, vermelhos, azuis ou marrons. O núcleo da semente tem um pericarpo que é utilizado como revestimento. Cultivo de Milho no Mundo: Produção de milho no Colorado, nos Estados Unidos O milho é largamente cultivado em diversas regiões do mundo. Os Estados Unidos respondem por quase cinquenta por cento da produção mundial. Outros grandes produtores são a República Popular da China, a Índia, o Brasil, a França, a Indonésia e a África do Sul. A produção mundial foi de 600 000 000 de toneladas em 2003. O milho é semeado aproveitando-se das chuvas da primavera. Seu sistema de raízes é fraco e a planta é dependente de chuvas constantes, ou irrigação. Nos Estados Unidos, uma boa colheita é prevista tradicionalmente se o milho está "na altura do joelho por volta de 4 de Julho" ("knee-high by the Fourth of July"), embora híbridos modernos frequentemente excedam essa taxa de crescimento. Milho utilizado como silagem é colhido enquanto a planta está verde, e o fruto imaturo. De outro modo, o milho é deixado no campo até o outono, de modo a secar. Às vezes, não é colhido até o inverno, ou até o início da primavera. Em outras regiões e circunstâncias, são utilizados agrotóxicos para secar o milho mais rápido, e aproveitar altas no preço do grão. Na América do Norte, os campos são frequentemente plantados utilizando a rotação de culturas com uma plantação fixadora de nitrogênio, como feijão ou soja. Em Portugal, a área cultivada é de cerca de 180 000 hectares. Os milhos mais semeados são os híbridos, representando cerca de 71,4 por cento da área global da cultura. [editar]Cultivo de Milho na África do Sul Na África do Sul o milho, ali chamado mealie, tem um papel preponderante na alimentação. Tal como no resto da África, constitui a base do regime alimentar, sendo consumido por exemplo em pão e bolos, em líquido (phuzamandla) e sozinho ou como acompanhamento de outros alimentos (mealie pap: massa de milho). A África do Sul foi, em 2005, o nono maior produtor de milho do mundo, com 12 000 000 de toneladas. Cultivo de Milho no Brasil: Milharal novo em Avaré, no Brasil Cultivado em todo o Brasil, terceiro maior produtor mundial, o milho é usado tanto diretamente como alimento, quanto para usos alternativos. A maior parte de sua produção é utilizada como ração de bovinos, suínos, aves e peixes. Atualmente, somente cerca de quinze por cento da produção brasileira se destina ao consumo humano e, mesmo assim, de maneira indireta na composição de outros produtos. Isto se deve provavelmente à falta de informação sobre o milho e suas qualidades e ao costume culinário brasileiro de utilizar mais os grãos de arroz e feijão. Ao lado da soja, a cultura de milho é uma das pontas de lança da recente expansão da atividade agrícola brasileira. O cultivo de milho é altamente beneficiado pela tecnologia e pelas inovações da pesquisa agrícola, sendo um dos principais casos de sucesso da chamada revolução verde. Além dos benefícios óbvios decorrentes da exportação (como a geração de divisas para o país), a cultura de milho adquire importância estratégica quando se leva em conta a vantagem de mercado que uma grande produção nacional de milho traz para atividades agrícolas que usam a ração animal como base, como a bovinocultura, a avicultura, a suinocultura e até a piscicultura. Os estados líderes na produção de milho são Paraná e Mato Grosso. Afora o seu alto prestígio no agronegócio, o milho também é uma das culturas mais cultivadas pela agricultura familiar brasileira, tanto para a subsistência quanto para a venda local. [editar]Cultivo de Milho em Portugal O cultivo de milho em Portugal faz-se essencialmente no Minho. Tanto que teve influência na arquitectura e paisagem tradicional, existindo os tradicionais espigueiros em toda a região. O milho é semeado entre Março e Junho, sendo a sua colheita em Setembro.

    terça-feira, 8 de maio de 2012

    Geraldinho Nogueira - O Causo do Peão Cagão

    Geraldinho Nogueira - O causo do Casalzinho Novo

    Outro causo, morram de rir

    Dicionario caipira

    A


    Abancar-se: sentar-se 
    Abênça: benção 
    Abestalhado: tolo, abobalhado. 
    Acavalado: disforme, grandalhão, avantajado 
    Acochar: rosquear 
    Aguacero: bastante água. (ex: “Não deu prá ir lá, tava o maior aguacero na estrada.”) 
    Amancebado: amigado, juntado 
    Antisdonte: antes de ontem 
    Aprontar: fazer sexo (ex: “Creuzodete embuchou porque aprontô com o noivo”) 
    Arreda: parecido com “sair” (ex: “Arreda prá lá, sô!”) 
    Atarracado: pequeno 
    Até na orêia: repleto, cheio, demais


    B


    Badacama: em baixo da cama 
    Bafafá: bate-boca. 
    Baita: grande, bonito 
    Balofo: gorducho. 
    Banzé: briga, encrenca 
    Bardeá: carregar 
    Batê perna: sair, passear 
    Belzonti: capital de Minas Gerais 
    Berrano: gritando 
    Bicha: lombriga 
    Bom dimás: muito bom 
    Bucho: barriga 
    Buquira: Monteiro Lobato 


    C


    Campeá: procurar 
    Carcar: colocar alguma coisa a força 
    Carecer: precisar 
    Carniça: pessoa chata 
    Carpi: capinar 
    Casopô: caixa de isopor 
    Catá no pulo: apanhar no flagrante 
    Catiça: mau olhado, azar 
    Catombo: calombo, caroço 
    Caudisquê: por causa de quê 
    Chamego: namoro 
    Chique no urtimo: elegante, bem vestido 
    Chispá daqui: ir embora 
    Chorá Pitanga: lamuriar-se 
    Chuçar: cutucar 
    Coió: bobo 
    Confórfô eu vô: conforme for, eu vou 
    Cosca: cócega 


    D


    Dendapia: dentro da pia 
    Denduforno: dentro do forno 
    Descochar: desrosquear 
    Desembestiá: desgovernar-se, sair correndo 
    Desenxavido: sem graça, feio, velho, desajeitado 
    Desmilinguido: deteriorado, mau aspecto 
    Deu: de mim (ex :larga deu, sô !) 
    Diação: judiação 
    Dó: pena, compaixão (ex: Ai qui dó, gentch...!!!) 
    Dôdestombago - dor de estômago 
    Doidimais: doido demais 
    Donconvim: de onde que eu vim? 


    E


    Embadapia: debaixo da pia 
    Embuchar: engravidar 
    Emburrar: fazer coisa de burro. 
    Émezzz: é mesmo? 


    Empacota: morrer 
    Emperiquitado: enfeitado. 
    Emprenhar: engravidar 
    Encher lingüiça: enrrolar 
    Enxotá: mandar embora 
    Esgueio: de lado, de raspão 
    Espia: ver 
    Espinhela caída: dor, problema na coluna 
    Estaçã:estação 


    F


    Festa: participar de festa 
    Fidumaégua: diz-se ao caboclo que não se comporta bem 
    Finiquito: tremeliques 
    Fiote de cruiz credo: muito feio 
    Forfé: confusão 
    Fuçar: vasculhar 
    Futricar: fazer fofoca 
    Fuzarca: folia 


    G


    Gaiato: engraçado 
    Gandaia: depravação 
    Garro: pegou, começou, realizou 


    I


    Impreita: contrato de uma obra 
    Impricar: cisma 
    Incuado: resistente 
    Inhaca: mau cheiro 
    Inté: até 
    Intorná: derramar 
    Iscândelo: escândalo 
    Iscodidente: escova de dentes 


    J


    Jabiraca: mulher valente 
    Jacá: cesto de palha ou taquara 
    Jizdifora: Juiz de Fora 
    Jururu: triste, quieto 


    K


    Kidicarne: quilo de carne, quinze kidicarne = uma @ 
    Kinem: igual 


    L


    Lambuja: vantagem 
    Leva-e-traz: fofoqueiro 
    Levo os corno – complicou tudo 
    Lida: trabalho 
    Lidileite: Litro de leite 
    Lograr: mentir 
    Lonjura: distancia 
    Lundum: mau cheiro 


    M


    Magrélin: muito magro 
    Malemá: mais ou menos 
    Manjado: muito conhecido 
    Mastumate: massa de tomate 
    Micage: fazer imitação de alguém 
    Minerin: habitante das Minas Gerais 
    Moafo: coisa velha 
    Mondé: armadilha para pegar preá, peba e tatu. 


    N


    Negócin: qualquer coisa que o mineiro acha pequeno 
    Némêss: não é mesmo 
    Nimim: o mesmo que “em mim” 
    Nossinhora: Nossa Senhora 
    Num émemo: não é mesmo 
    Num: não 


    O


    Obrar – defecar 
    Óiaí: olha aí 
    Óiaqui: chamar a atenção para alguma coisa 
    Óiprocesvê: olha para vocês verem! 
    Oncotô: onde que eu estou? 
    Onquié: onde que é? 
    Óprocevê: olha pra você ver! 
    Oreia: pessoa burra 
    Ostrudia: outro dia 


    P


    Pão di quejo: cumida fundamentar na mezz mineira 
    Paraiso: Paraisópolis 
    Parêa: comparar 
    Parelha: par de cavalos ou mulas 
    Parrudo: forte 
    Penico: urinol 
    Pereba: pequena ferida 
    Perrengue: deteriorado 
    Picá mula: fugir 
    Picica: azar 
    Pincumel: pinga com 
    Pindaíba: sem dinheiro 
    Pingaiada: bêbado 
    Pito: cachimbo 
    Pondiôns: ponto de ônibus 
    Ponhá reparo: reparar 
    Ponhar: colocar 
    Pópôpó: mineirinha ajudando ao marido fazer café 
    Pópôpoquin: resposta afirmativa do marido 
    Por essa luz que me lomea: dizer que está falando sério 
    Posar: passar a noite 
    Prestenção: quando eu tô falano mais cê num tá ouvino 
    Procêis: para vocês 
    Proseá: conversar 


    Q


    Quá!: expressão de espanto, indignação 
    Quainahora: quase na hora 
    Que, que esse? – o que é isso 
    Quebranto: doença de menino 
    Qui belezura: quando gostou de alguma coisa 
    Quin: denominação carinhosa de Joaquim 
    Quiném: advérbio de comparação, igual 
    Quizila: aversão 


    R


    Rapelô: levou tudo, ganhou tudo 
    Refestela: sorrir, rir 
    Regatear: pechinchar 
    Reinar: bagunçar 
    Relar: encostar 
    Remedar: imitar com a voz 
    Ridico: pão-duro 
    RidiJanero: Rio de Janeiro 


    S


    Sacudido: pessoa ativa ou de porte 
    Santana: Sapucaí Mirim 
    Sapassado: sábado passado 
    Sapeá: intrometer-se 
    Sapecado: bêbado 
    Saracoteá: provocar 
    Sartei de banda: tô fora, não concordo, não quero mais 
    Secetembro: dia da independência do Brasil 
    Sô: fim de quarqué frase 
    Songamonga: bobalhona 
    Sono picado: dormir mal 
    Sucedeu: aconteceu 
    SumPaulo: São Paulo 
    Sustança: força, vigor 


    T


    Tá de chico: está menstruada 
    Tá té no chifre: embriagado, bêbado 
    Tapado: sujeito grosso, idiota 
    Tarbaté: Taubaté 
    Tidiguerra: tiro-de-guerra 
    Tirisdaí: tira isso dai 
    Tradaporta: atrás da porta 
    Trem: qualquer coisa (ex: Lavô us trem? Comi uns trem. Vamo tomar uns trem?) 
    Tresnoite: noite mal dormida. 
    Trosso: é quiném Trem 
    Tutu: Mistura de farín di mandioca cum feijão massadím e uns temperin lá da horta. Bão dimais da conta ! 


    U


    Uai: "Uai é uai,...uai !" 
    Urucubaca: azar, mal olhado 


    V


    Varge: pé de morro 
    Varginha: terra dus ET 
    Veneta: impulso repentino 
    Vento encanado: corrente de ar 
    Vidiperfume: vidro de perfume 


    Z


    Zambeta: trôpego
    Zôio: olho 
    Zonzo: atordoado